Mergulhadores comprovam a morte de Faraó no mar Vermelho. A morte daquele rei arrogante foi um alívio para quem fugia de um exército de mais de 2000 soldados. Os hebreus viveram isso após sua partida do Egito para a terra prometida e aquela foi a ocasião perfeita para Jeová magnificar o seu nome.
Essa era a situação dos 3 milhões de Hebreus liderados por Moisés em uma campanha de partida em massa. Está numa localidade erma e encurralada entre o exército egípcio e o mar Vermelho foi uma prova de fé. A ordem do Faraó para os soldados era matar a todos. Por isso, a morte de Faraó era mais que necessária. Morrendo Faraó ali, todo o seu exército sucumbiria e os hebreus salvos daquela ameaça. Faraó morreu O relato bíblico afirma que Deus partiu o mar e conduziu a Salvo o seu povo para a margem oposta.
Neste emocionante relato, gravado nas páginas da história, detalhes importantes ficaram ocultos ou até mesmo distorcidos durante milênios.
A morte de Faraó comprovada
Um detalhe muito interessante é que o local escolhido para a travessia dos hebreus não foi por acaso. Ou seja, no ponto da travessia existe uma ponte natural subaquática, cuja profundidade é de 109 metros no seu leito. A largura é de 900 metros e o seu comprimento é de 18 quilômetros da costa egípcia à costa arábica. Os hebreus levaram cerca de 6 horas para fazerem a travessia. A praia de Nuweiba no golfo de Ácaba é suficientemente grande para comportar um grupo de quase 3 milhões de pessoas.
A descoberta da morte de Faraó no mar Vermelho
Durante muito tempo, permaneceu em mistério a identidade do Faraó que governava o Egito na época das 10 pragas. Ele foi também a causa do Êxodo dos hebreus para a terra da promessa. Recentemente, um grupo de mergulhadores descobriu artefatos que comprovam a morte de Faraó no mar Vermelho. Consequentemente, a veracidade da travessia dos hebreus no mar vermelho também é verídica. E não só isso, mas a identidade do Faraó que governava o Egito também vem à tona. No santuário de Iris, hieróglifos descrevem o relato histórico de que o Faraó Tom sumiu em um vendaval quando ele enfrentou a Deus no deserto. Essa afirmação é uma referência aos atos de Deus durante sua peleja com o tirano Faraó. A localização desses fatos bate justamente onde aconteceu a travessia dos hebreus pelo mar vermelho em terra seca.
Comprovando a morte de faraó no mar vermelho
Mais tarde, o Rei Salomão ergueu duas colunas nas extremidades das margens do braço de mar mar vermelho. Desde então, as colunas são um memorial da travessia dos hebreus naquele local. Em uma delas estava escrito as palavras: “Faraó morto; Eu sou Jeová; Egito; Rei Salomão; e o nome sagrado: J.H.V.H”.
Seu nome era Tom em referência à uma das cidades armazéns que os escravos hebreus construíram, Pitom, que significa ‘Templo de Atum’. Assim sendo, isso desbanca a tese de alguns eruditos que afirmam que o Faraó que reinava no Egito na época do êxodo era Ramsés II. De acordo com o relato bíblico, os hebreus, antes de partirem do Egito, eram escravizados e foram obrigados a construírem a cidade de Pitom.
Os achados arqueológicos encontrados no leito do Mar Vermelho na localização da travessia vão desde ossadas humanas fossilizadas incrustadas nos corais a restos de carruagens. Algumas das rodas são banhadas a ouro, enquanto outras à prata. Quem usava essas carruagens eram pessoas de destaque do governo do Faraó. Geralmente, as de ouro eram usadas pela autoridade suprema do país. Ou seja, Faraó também entrou no mar na perseguição aos hebreus mas não sobreviveu para contar a história. Ele também entrou no mar à frente do seu exército e morreu esmagado pelo peso das muralhas de água.
No link abaixo, segue o documentário na íntegra:
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